Hoje pela manhã, precisei ser medicada, porque desde a madrugada de hoje dava sinais de uma intoxicação alimentar. Dessas de não conseguir nem ficar em pé... febre, dor no corpo todo, vômito, muito mal-estar...
Fui com minha mãe ao posto da Saldanha Marinho, chegando lá como estava muito mal mesmo, consegui prioridade para ser atendida logo. Foi então que o médico surgiu no corredor. Havia uma fila com 5 pessoas esperando na frente do consultório dele esperando atendimento. E ele andava pra lá e pra cá argumentando com cara feia, quando minha mãe perguntou o que estava acontecendo o homem disparou: “Minha senhora você não tem nada haver com isso...” e saiu andando, depois de 5 minutos apareceu um outro médico, que veio e nos atendeu com a maior boa vontade do mundo. No meio da consulta o outro médico o super-bem-educado abriu a sala e começou a gritar que ele estava ali desde cedo e que ele não estava e tal, o médico discordou do grosso, e disse pra ele ir atender e parar de querer ser o esperto.
Para que pudesse me examinar ele queria que eu deitasse sobre a cama do consultório, mas não havia lençol, então pediu a uma funcionária para passar álcool sobre o colchão. Fui consultada, medicada e no fim o médico ainda me disse um: “Vai com Deus e melhoras.”
Ora, sabemos de todas as necessidades e dificuldades que existem, na rede pública de saúde, nem estou aqui pra fazer ode a ninguém. Só gostaria de ressaltar, que médicos humanitários, que fazem bem o seu trabalho e lutam contra as adversidades, merecem louvor. Não entendo como alguém pode ser médico e colocar o nariz lá no céu, se achando o rei. “Viemos do pó e ao pó retornaremos.”
As pessoas que procuram o SUS são pessoas que precisam de socorro (como eu hoje precisei) e que muitas vezes ficam em casa sentindo-se mal, (como eu também quis ficar) porque temem serem mal atendidas por um profissional (que é pago com o nosso dinheiro) que deveria zelar por nossa saúde como o Dr. Grosso que tivemos o desprazer de conhecermos hoje.
Médicos como o Dr. Ricardo Mesquita Ribeiro do P.U Saldanha Marinho, nos fazem ver que apesar das dificuldades ainda podemos ter esperança. Obrigada Dr. Ricardo pelo atendimento de hoje.
Fui com minha mãe ao posto da Saldanha Marinho, chegando lá como estava muito mal mesmo, consegui prioridade para ser atendida logo. Foi então que o médico surgiu no corredor. Havia uma fila com 5 pessoas esperando na frente do consultório dele esperando atendimento. E ele andava pra lá e pra cá argumentando com cara feia, quando minha mãe perguntou o que estava acontecendo o homem disparou: “Minha senhora você não tem nada haver com isso...” e saiu andando, depois de 5 minutos apareceu um outro médico, que veio e nos atendeu com a maior boa vontade do mundo. No meio da consulta o outro médico o super-bem-educado abriu a sala e começou a gritar que ele estava ali desde cedo e que ele não estava e tal, o médico discordou do grosso, e disse pra ele ir atender e parar de querer ser o esperto.
Para que pudesse me examinar ele queria que eu deitasse sobre a cama do consultório, mas não havia lençol, então pediu a uma funcionária para passar álcool sobre o colchão. Fui consultada, medicada e no fim o médico ainda me disse um: “Vai com Deus e melhoras.”
Ora, sabemos de todas as necessidades e dificuldades que existem, na rede pública de saúde, nem estou aqui pra fazer ode a ninguém. Só gostaria de ressaltar, que médicos humanitários, que fazem bem o seu trabalho e lutam contra as adversidades, merecem louvor. Não entendo como alguém pode ser médico e colocar o nariz lá no céu, se achando o rei. “Viemos do pó e ao pó retornaremos.”
As pessoas que procuram o SUS são pessoas que precisam de socorro (como eu hoje precisei) e que muitas vezes ficam em casa sentindo-se mal, (como eu também quis ficar) porque temem serem mal atendidas por um profissional (que é pago com o nosso dinheiro) que deveria zelar por nossa saúde como o Dr. Grosso que tivemos o desprazer de conhecermos hoje.
Médicos como o Dr. Ricardo Mesquita Ribeiro do P.U Saldanha Marinho, nos fazem ver que apesar das dificuldades ainda podemos ter esperança. Obrigada Dr. Ricardo pelo atendimento de hoje.
Um comentário:
alguns médicos ainda não entenderam que uma boa relação médico-paciente é o primeiro passo para a cura de um paciente. O Dr. Grosso deve ser um péssimo profissional, com certeza!
Melhoras pra ti...
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