Ontem o blogueiro Roberto Moraes, publicou em seu blog esclarecimentos referindo-se a matéria da Revista Somos Assim. Então como aluna do IFF solicitei que me explicasse quanto a questão do Projeto Angola, o que fez de muito bom grato e fiquei muito agradecida.
Entretanto o blogueiro afirmou não saber se eu me interessava sobre os assuntos da escola e mandei um comentário em resposta que ele não publicou. Portanto como gosto da democracia, e sou partidária dela, estou publicando a minha resposta aqui no meu blog.
Como aluna do IFF campus Campos-Centro, do curso de licenciatura em Geografia e como professora do ensino fundamental e superior de outras instituíções, me interesso pelas questões da escola sim, sobretudo o que interfira na vida do estudante. Apenas sugeri e volto a sugerir que a direção dessa instituíção não espere que os questionamentos venham a tona, mas que busquem o diálogo, assembleias, transparência.
Se tivesse sido assim com a questão das eleições, PDI, etc, as coisas poderiam ser diferentes.
Vale ressaltar que foi a UJS (União da Juventude Socialista), da qual sou diretora de cultura, que organizou um seminário discutindo o que mudaria quando o Cefet virasse IFF.
Lembrando que as assembleias são uma grande demonstração de democracia, eu pelo menos tenho respeito as pessoas e não vaiaria ninguém como aconteceu em Macaé.
A democracia como adoram dizer, se manifesta no dia-a-dia e em pequenas coisas, como a publicação de um comentário divergente. As discordância se dão em resposta através do debate.
Obs: (15:55) O Blogueiro Roberto Moraes publicou às 15 horas de hoje o meu comentário que foi escrito ontem. E disse que não teve tempo de publicá-lo antes. A blogueira agradece.
2 comentários:
Hehe! Essa "menina" vai loooonge!
Apoiadôôô!
Eles selecionam os comentários, comigo aconteceu a mesma coisa.
Vaidade, apenas vaidade dele.Vamos por essa ótica, por enquanto...
Herval vai muito além da vaidade, eles só publicam o que é uma ode a figura do blogueiro, qualquer opinião contrária é sumariamente descartada, como aconteceu comigo. Acontece que não posso aceitar que ele passe a ideia de que como aluna do IFF e como profissional de educação eu seja desprovida de de identidade, de pensamentos autonomos ou de interesse pelo que acontece na escola. Isso não dá! A democracia que eles defendem é o puxa-saquismo barato da não divergÊncia de pensamentos.
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