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20 de nov. de 2010

A monarquia da REI-toria do IFF está em fúria... e alguns membros dela também.

Nos últimos dias tenho acompanhado os posts sobre o IFF pelos blogs e sites na internet.
E analisando friamente em nenhum momento percebi críticas pessoais nas matérias do André, ele poderia ter dito uma centena de coisas sobre um blogueiro membro da REI-toria ou sobre qualquer pessoa que compõe o staff, no entanto se limitou a criticar o pobre modelo de gestão que tem sido adotado.

O mais interessante é perceber que dizer "diretor de pedra fundamental" ofendeu a tantas pessoas. Mas gente não é isso que fizeram? Nomearam um senhor para ser diretor do nada, de uma pedra.

Nunca desmerecemos a importância do IFF, a necessidade de expansão, de aumento da oferta de vagas, ou a necessidade de qualificar mão-de-obra para trabalhar no porto.

Criticamos e criticaremos, o modelo implantado dentro da REI-toria, criticamos a ausência de criatividade, as atitudes autoritárias, a ausência de diálogo com a comunidade acadêmica; e não podemos deixar de perceber quantas atitudes desesperadas dessa administração tem sido reduzidas a tiros nos pés.

As críticas pessoais feitas por um membro da REI-toria em seu blog não passam de desespero, da ausência de argumentos para provar uma série de absurdos que fazem dentro daquela REI-toria.

Minha gente, se não querem críticas, saiam da guerra, coloquem seus pijamas se aposentem e vão para a casa esperar a morte chegar.

A crítica ela é saudável, porque permite a mudança de rota, e a análise de erros. Não tratem o IFF como propriedade de vocês. O IFF é maior que vocês e as críticas devem ser feitas, para permitir a liberdade, e a construção da democracia, ao contrário da ditadura do batom que vossa majestade tenta tão desesperadamente construir. Aliás pensar que o IFF é maior que vocês que estão na REI-toria dá esperança a inúmeras pessoas de que a construção de um outro modelo de gestão é possível.

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